9 de agosto de 2013

Ausência

[...]
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, 
que rio e danço e invento exclamações alegres, 
porque a ausência assimilada, 
ninguém a rouba mais de mim.

(C. D. A.)

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